E a nave alienígena
pairava sobre a Terra.
Não se sabia de onde vinha,
mas se sabia de seus objetivos.
Destruição.
pairava sobre a Terra.
Não se sabia de onde vinha,
mas se sabia de seus objetivos.
Destruição.
Os alienígenas que dentro
estavam,
buscavam motivos para não
dizimar toda aquela raça.
Um deles afirmou que verdades seriam ditas.
buscavam motivos para não
dizimar toda aquela raça.
Um deles afirmou que verdades seriam ditas.
"Frágeis e
inconsequentes"
Esta foi a primeira verdade.
"A única espécie que mata
a mesma espécie"
E esta foi a segunda verdade.
Esta foi a primeira verdade.
"A única espécie que mata
a mesma espécie"
E esta foi a segunda verdade.
Haveria esperança para os
humanos?
Então outro alienígena disse:
"Mas eles possuem algo,
com uma força colossal,
que nenhuma outra raça possui"
Então outro alienígena disse:
"Mas eles possuem algo,
com uma força colossal,
que nenhuma outra raça possui"
"O amor"
Todos se olharam,
sem palavras.
A nave partiu,
sumindo na imensidão espacial.
sem palavras.
A nave partiu,
sumindo na imensidão espacial.
Ainda existe esperança.
Autor: Celso Machado
Caralho mano! "Ainda há esperança" foi lindo. Não sou otimista em relação a raça humana, mas na tua poesia essa frase combinou perfeitamente bem. Nerd sensível! Parabéns escritor.
ResponderExcluirCaralho mano! "Ainda há esperança" foi lindo. Não sou otimista em relação a raça humana, mas na tua poesia essa frase combinou perfeitamente bem. Nerd sensível! Parabéns escritor.
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